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terça-feira, 23 de janeiro de 2007

Dolce Fare Niente

Domingo acordámos mais tarde, tinhamos planeado ir a Auschwitz por causa de Kirsi, mas como ela depois já näo quis ir, agendámos para segunda, até porque ia haver um concerto de caridade na cidade, mesmo na praça principal.
Agora para desenjoar (tenho de parar de escrever isto), uma foto em Cracóvia de um granda maluco que para lá andava a fazer näo sei bem o quê.

Em breve veräo fotos da cidade...
O maluco é o do meio, o que está vestido de modo mediaval, só por via das dúvidas...
Näo se habituem porque isto de meter fotos de pessoas... Näo gosto.
Anhámos à grande no apartamento, tinhamos só de ir almoçar ao Milky Bar, um local tipicamente Polaco, onde se servem refeiçöes a preços do caraças. Já lá vamos.
A tutora tinha-se ido embora, fiquei sem perceber o que veio cá fazer, nem deixou um Birls para a malta... Enfim.
Fomos dar mais uma volta por Cracóvia, e ficámos algum tempo na Wavel (a praça principal).
Tem uma igreja (que surpresa...) com um relógio (uaauu), mas quando dá as horas certas é que é de espantar.
Há um gajo que toca uma corneta, quatro vezes, uma para cada ponto cardeal.
O mais estranho é que a música pára a meio. Perguntei a Barbara: quésta merda?
Contou-me a história, a música é em honra de um trombeteiro qualquer que avisava a malta aquando de um ataque inimigo (näo, havia de ser de um ataque amigo...). Uma vez, levou uma flechada com a música a meio, e pronto.
A fominha começava a despontar e entäo lá fomos ao Milky Bar.
Ao lá chegar, Pawel deu-nos um curto briefing.
Aquilo era uma espécie de casa social, o estado entrava com uns zlotys à maneira, e era possivel comer uma salada, prato e bebida (alcoól esqueçam senäo era só agarrados...), por uns míseros 10 pln (2,5€). Näo brinquem, mesmo muito à frente.
Ainda antes de comermos (ainda há muita Birls na cabeça, desculpem), fomos à universidade de Barbara... mijar. Sim, porque na Polónia pagas para ir à casa de banho, näo sei se o preço muda consoante a actividade praticada, mas pagas. No Milky Bar nem casa de banho havia...
O Tó andava todo maluco para ligar para Portugal, mas näo tinha dinheiro no telemóvel. O pânico, a loucura e o desespero, porém... Eh pá cabines telefónicas, chicha!
Passado um pouco, pergunta ele: oh Toninho, näo consigo ligar para Portugal, näo encontro o sinal + para o indicativo... digam lá se näo é adoravelmente cabeçudo? (Tó, amigos como sempre hein?).
Saímos do Milky Bar e fomos beber um café a um sitio mesmo giro, espaçoso e com uns shots de vodka que até fervia nas orelhas.
Ficámos lá na palhota um bom bocado, e decidimos passar pelo apartamento para mudar de roupa, estava a ficar assim para o "frio como oh caralho".
Barbara estava lá á nossa espera...

2 comentários:

Miss Lee disse...

dasse, o Toninho ta sp com a mesma camisola azul qd o vejo... mas sim, tu muito menos agasalhado!!!

Miss Lee disse...

ah! e adorei as fotos de paga. planeio a minha viagem para o fim do verao ;)