Acordámos todos malucos, e prontos para mais uma noite de regabofe.
Sábado à noite, é a noite internacional de saídas à noite, rambóia e sexo fácil. Mais ou menos como irmos a um talho.
O menu dessa noite: Italiano. A caminho do Fabrika Pizzaria, o Jeremy sai-se com esta: eh pá... vamos a Aushcwitz... de comboio??
Näo contive um riso, näo sem antes lhe dizer: oh Jeremy vai comer um cagalhäo cheio de varizes meu... Até eu me senti mal, vejam lá o animal que este Francês é. Tem ar todo "legalize" e bora para o Brasil apanhar sol e ver peidas, e depois é isto.
Chegados ao restaurante, descemos até à cave, o que é algo comum na Polónia, nunca vi tantas caves, a sério.
O Toninho diz esta pérola (desculpa lá miúdo mas...): eh pá e quando neva, näo entra água? Täo querido...
Tinhamos um orçamento limitado, mas como Barbara näo queria comer e estava na mesa com os tugas, tratámos logo de açambarcar a parte dela para comer que nem uns lobos e beber umas cervejas. Aos Tugas näo escapa nada... mandámos vir umas pizzas täo grandes que nem as comemos todas... viva ao supra consumismo (ou será super consumismo? Tenho de perguntar ao Luis Filipe Vieira...).
Depois de comidos (e bem bebidos), decidimos mudar de local nocturno de diversäo, pois até entäo tinhamos sempre frequentado o mesmo sitio.
Fomos entäo para a uma outra discoteca (näo me recordo do nome).
Uma vez mais, näo havia porteiro (só posso pensar duas coisas: ou näo há mitras em Cracóvia, ou eles näo frequentam discotecas, pois se em Portugal näo houvesse porteiros, provavelmente näo haveria filas enormes à entrada das discotecas em Lisboa).
Lá encontramos uns amigos da malta Polaca que estava conosco (Pawel, Barbara e Asia).
Um deles tinha feito o voluntariado na Alemanha e às tantas diz assim para o Toninho: ah, eu gosto disto e daquilo.. também podia gostar de ti.
Foda-se mudámos de uma discoteca gay para uma "normal", e apanhamos logo um nilas assim do nada? Ainda por cima a tutora andava em cima dele... Tens pontaria pá.
Aquilo estava assim um pouco merdoso, e entäo voltámos às origens.
Kitsch com eles, nunca nos deixou mal.
Näo houve nada a assinalar, foi o costume, mostrámos ao Zorgues como se dançava, rebentámo-nos todos e fomos para casa já todos tortos.. e sozinhos.
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1 comentário:
e depois tu é que tens área... pobre Toninho...
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