Acordei tarde, para me vingar das noites mal dormidas, com Kristin a bater-me à porta do quarto (é sempre giro poder gritar "que queres, porca?") a perguntar-me se eu queria ir almoçar. Eu a gozar e ela é uma querida... Tss tss.
Dediquei-me ao computador a maior parte do tempo, entre o blog, sites com mamalhudas e o meu mail. Tinha ficado de fazer a feijoada pro jantar e por isso, foi só ir preparando as coisas lentamente... Foi um dia extenuante,este...
Fez-se a feijoada, comeu-se(Fabrice, o namorado de Cecile trouxe umas vinhaças... Cote du Jura, soberbo), largou-se uns peidos com decibéis a mais (os meus além de décibeis tinham um cheiro que retirou anos de vida aos outros), e jogou-se uns jogos engraçados para passar o tempo. Estava tudo täo animado na sala que eu vim mais uma vez para o computador para distribuir a mais parva mensagem de Natal alguma vez enviada e para ver se falava com alguém de quem gostasse, o que felizmente aconteceu.
Parece que foi assim que eu deixei a sala que tudo começou a enfrascar-se, pois Cecile entra no quarto com a garrafa de vodka quase no fim, com os olhos à camaleäo, as bochechas à campino bêbado, dizendo, toda enrolada: entäo olha q'isto tá quase no fim pá näo vens? E eu fui.
Cheguei, mandei um berro só para a traquinice, e emborquei 4 shots de vodka de rajada. Ah, leäo. Vodka no fim, blém, blém, meia-noite, toca de abrir os presentes e à Else calhou uma garrafa de vodka. Ah, näo gosto, diz ela, oh que chatice do caralho, digo eu.
Mais uma rodada, e näo esquecer que ainda há licor de mel para rebentar. Entramos numa senda de beber até näo dar mais, e qual é a melhor maneira de saber que näo dá mais? Pois, vomitando.
E foi a desgraça já descrita...
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