Voltemos a Praga.
A tutora tinha sempre planos para a noite, ainda que metade deles tenham sido flops, outros houve em que houve pofs. Houve uma noite em que ela tinha um encontro com pessoas que também queriam fazer o voluntariado, e eu acedi em acompanhá-la.
Chegados ao escritório, esperámos um pouco, e por culpa dos Birls ela não sabia muito bem como havia de fazer aquilo. Nisto, lá chegaram as pessoas: um único jovem que queria fazer voluntariado na Islândia. Lá falaram o que tinham a falar e ainda ficámos no escritório, eu no msn, ela no raio que a parta, umas 2h. Estava esfomeado quando saímos do escritório, as únicas coisas abertas eram "casas" de aparência dúbia. Tinha fome mas não tanta. Entretanto, o eléctrico para casa passou perto de nós e nem foi preciso falarmos, trocámos um rápido olhar e desatamos a correr para o eléctrico, decidindo automaticamente que umas torradas e umas cervejas dariam um verdadeiro jantar dos campeões.
Depois de comer umas torradas com queijo, abrir uma garrafa de vinho e beber umas cervejas, voltámos a comunicar na linguagem universal. Isto tornou-se estranho porque era de facto a única altura em que comunicávamos, porque de resto mal falávamos um com outro. Talvez porque tenhamos passado 6 meses a falar um com o outro e, de certo modo, expectantes pelo reencontro. Ou talvez não haja motivo nenhum em particular... Tenho 2 novidades: 1°- as meninas já chegaram e vamos ter de confraternizar, e 2°- já tenho ç... abençoada sejas, Kristin.
E agora... arrumar a cozinha e fazer a janta.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário