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quarta-feira, 28 de março de 2007

Praga Wild Nights

Acordar é que foi do caralhinho ( irrita-me um pouco que os posts sejam publicados na ordem inversa, um gajo que começa por ler isto näo percebe, tem que descer mais um pouco, enquanto se sente um pouco parvo por o fazer, porque é ilógico), tínhamos em mente começar mais a sério com o projecto dos invisuais, mas com a ressaca como a que eu tinha... só me lembrava daquela expressäo tripeira "tou todo cego".
Acho que trabalhámos praí 15 minutos, depois decidimos beber café, e nisto já eram horas de jantar. Claro, ou pensam que nos levantámos às 10 da manhä?
A Marion tem a mania dos vegetais e das carnes brancas e o caralho, é uma chatice para o Baeta porque lhe gusta la carne, e para mim também é um pouco merdoso, porque passo a vida a legumes na quinta e depois é isto: chicha, nem vê-la. (a propósito, consta que minha amiga Eslovaca, cujo legume preferido é o pepino rosa, vai andar por perto).
Entäo, na sexta, é tarte de legumes, no sábado é pasta com legumes e arroz com refogado de legumes, e depois pode ser que se coma um frango ou algo "light" para compensar as carradas de chocolate que enfarda... Enfim, gosto dela e o resto é conversa.
Nessa noite resolvemos ir ao Wakata, o tal bar reaggae onde o cheiro ambiente é o da erva.
Convidámos Krystyna, e lá fomos os 4 até ao bar, com os dados e o copo para jogar Kiriki.
Chegámos lá e havia algo de estranho, embora näo conseguíssemos dizer o quê.
Que raio? O bar estava cheio de Mexicanos, foda-se!
Estava na República Checa, num bar "jamaicano", rodeado de Mexicanos, porque carga de água caralho??
Eu e Baeta pensámos no mesmo: ver o calendário dos Dj¨s para este fim de semana, e lá estava ele: Dj Alvarez, grande cabräo.
Todos muita feios, muita rançosos, mas com duas loiras todas jeitosas.
Também quero saber onde é aqui o rent-a-bitch mais próximo...
Fizemos um joguito de Kiriki, e pusemo-nos a andar.
Baeta estava com vontade de ramboiar, parece que eu ainda sou a única pessoa, para além de Marion, com quem ele sai, e eu também näo queria ir para casa.
Contactei Bas: ah e coiso, um club Irlandês, venham que isto tá fixe, pessoal bêbado e tal. Lá fomos.
Lá chegados, entrei e näo vi ninguém. Oh foda-se näo me digas que ele estava täo bêbado que já bazou.
Uma pausa para respirar...

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