Depois da paneleirice que foi o post em Inglês, uma futilidade derivada do ócio que pratiquei ontem no escritório, passemos à lingua mais expressiva do mundo: o Português, foda-se! (é ou näo é expressiva?).
Ontem foi dia mundial do anhanço. Havia um concerto de Jazz na Staromestska Naměsti, a compra dos bilhetes de comboio para Ostrava, para o Festival Colours of Ostrava com, entre outros, Coco Rosie, e ainda uma cerveja com Krystyna, a Polaca maluca. Saí do escritório às 17h e fui pra zona turística (da qual fujo como o Elton John foge das gajas), para me encontrar com a Krystyna.
Desata a chover e eu perdido às caralhadas no meio da rua a perguntar-me onde caralho ficava a merda do Literarní Kavárna (notem que estava a chover e eu estava perdido, daí o palavreado nefasto).
Lá dei com o sítio, e passado meia hora de paleio, lá fui à estaçäo comprar os bilhetes de comboio.
Embora tenha chegado quase meia hora atrasado, só estava lá a Aurélie, uma voluntária Francesa que, de longe, parece um pinguinzito.
Pauline e Theresa juntaram-se pouco depois, e Theresa foi muito útil, devido ao facto de ser meia Checa e falar fluentemente a língua, o que nos permitiu perguntar o que rendia mais, se o bilhete de grupo, que aqui reduz dradticamente o preço, se o desconto de 50% que o bilhete do festival nos proporcionava. Se calho a estar sozinho estava bem fodido, estava...
O gajo que estava no guichet foi um porreiro, näo é comum os Checos serem täo prestáveis nos postos de trabalho...
Lá comprámos o bilhete, e de seguida Pauline e Aurélie foram pra casa, eram 20h... Que voluntários mais cócós.
Eu e Theresa ficámos um pouco a lê-las, e fomos beber um chá, estávamos os dois meio adoentados e näo estava ninguém no afamado concerto de Jazz.
Olivia, que acabou o seu voluntário recentemente, regressou para ir ao festival conosco, e era suposto encontrarmo-nos e tal... Para história fica que, depois do chá, eu e Theresa fomos para caselas, no meio de telefonemas e mensagens a perguntar que se fazia e coiso... Anha-se.
Hoje conheci o presidente da Duha, um tal de Petr Pata.
Precisava da assinatura dele para umas burocracias relacionadas com o envio de voluntários.
Agora sou o gajo que os manda embora e que os acolhe. Que giro...
Acordar cedinho, que o homem é ocupado, chegar ao escritório, e perguntar ao Martin, que é um gajo muito fixe com quem trabalho, onde fica o escritório.
Ah e coiso, apanhas o metro, sais em Dejvicka, atravessas o parque e é o primeiro edifício à esquerda, numa das ruas do meio. Pá oh Martin e a merda de um mapa, näo?
O dia está calminho... Fui agora almoçar com a special one, temos uma relaçäo fofinha.
Peaches... Foi o nome mariconço que me surgiu, por causa da pele macia... Ih ih, que nilas.
E há muita coisinha para fazer hoje, preparar as tralhas para o festival, incluindo o meu colchäo de campismo, nada mais nada menos que umas almofadas de espreguiçadeira...
Vai ser a puta da loucura...
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1 comentário:
olha lá, se a Olivia "acabou o seu voluntário" isso faz dela uma "voluntariada"????
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