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terça-feira, 14 de agosto de 2007

Interculturalidade

Encontro-me em França, mais exactamente em Grenoble, para um seminário da network das organizaçöes de ex-voluntários europeus.

Grenoble é uma agradável surpresa, uma cidadezita no meio da regiäo de Rhondes, perto de Lyon, rodeade de montanhas, que bonitinho...

Acabo de descobrir que estou aqui entalado até desta Quarta-Feira a oito, näo há lugar no autocarro de volta até esse dia, estes paneleiros comedores de räs lembraram-se todos de ir a Praga quando eu tenho de voltar. O seminário acaba na Sexta, tenho de arranjar maneira de me desemerdar com 30 euros uns dias valentes... mas escreverei sobre isso.

Estou aqui no auberge de jeunesse a anhar, a equipa Tuga, composta pelo Tó, o fotógrafo larilas,e Helga, que apesar do nome, parece-se comigo. Demasiado.

Enquanto espero... escrevo.

Dei uma festa em minha casa há pouco tempo.

Tenho um quarto enorme, num apartamento grande, com varanda, e a "morfologia" do apartamento é interessante: o meu quarto, juntamente com a cozinha e o hall de entrada, formam um corredor que podia ser a pista de dança de uma disco assim mais pro pequenina.

Entäo, entre convidados, amigos de convidados, colas e o caralho a sete, éramos alguns trinta, tudo trouxe vinho, cerveja, salgados, eu fiz gaspacho, a Lenka (flatmate) fez cacamole (eu sei que é guaca), e foi a puta da loucura, música aos altos berros, sempre a rasgar pano, Birls no meu quarto, e, ah! a festa tinha um tema: "come as you dont give a fuck", näo no sentido de seres virgem,mas no sentido de vir tudo vestido de uma forma estranha.

Bom, é um conceito difícil de explicar aos pessoal...

O Bas, veio com um vestido da Naima, a Naima veio de borboleta vestida,a Pauline veio de "chunga do hip hop" daquelas que há lá pra minha zona em Portugal, a minha doce Peaches, veio vestida de...bem, de puta barata acho, eu barbeei-me, deixando só o bigode à Paco Tequila, fodi uma camisola das minhas para fazer uma camisola de alças com decote, o que me deu um ar de Village People com uns pós de Mexicano gangster rabeta (Fotos a 50 aereos cada).

Vinho no chäo, um granel do caralho, e nem uma queixa, e os donos do apartamento moram na porta em frente...

Nisto chega a minha mais recente amiga: Nada. Näo é uma piada, chama-se mesmo assim, metade Libanesa, metade Francesa, chega com dois Franceses (curiosamente, de Grenoble, todos eles),e começam bem, cerveja pro Pedro, que dá grandes festas e tal, e logo de seguida um dos papa-räs desata a mandar confettis por tudo quanto é sítio...

É uma festa e tal, tá-se bem, mas foda-se é mesmo de quem se está a cagar pro cristo que vai limpar tudo de seguida.

Começou tudo a ir devagarinho para casa por volta das 2 da matina, e a Filipa trouxe com ela um puto Belga que estava numa reuniäo anual lá do projecto dela... Fui dar com ele na varanda agarrado a uma miúda Checa que já se tinha agarrado a um puto Russo há uns meses, quando fomos ao norte ajudar uma NGO que trabalha com ciganos.

Digamois que é uma miúda de trato fácil...

Mandei um berro e perguntei:entäo caralho, isto é alguma casa de putas ou quê?? Dizendo de seguida, há uma cama na cozinha, se quiserem, desenrasquem-se... e fui ter com a Peaches que esperava por mim.

Foi uma festa muito à maneira, a ver se dou uma quando a Lee for a Praga. Leste bem oh mal disposta? Vê lá se avisas esses paneleiros que vens ver o tio.

Hora de jantar e fingir que gosto de pessoas.

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Divagar (ou como queimar tempo no office)

«Que significa fidelidade, que é que podemos esperar da pessoa que amamos? Estou velho, reflecti muito sobre isso. A fidelidade não será um egoísmo terrível, egoísmo e vaidade, como a maior parte das coisas e pretensões humanas na vida? Quando exigimos fidelidade, queremos que a outra pessoa seja feliz? E se a outra pessoa não é feliz na prisão subtil da fidelidade, amamos essa pessoa de quem exigimos fidelidade? E se não amamos o outro de modo a fazê-lo feliz, temos o direito de exigir algo, fidelidade ou sacrifício?» - As Velas Ardem Até Ao Fim - Sándor Márai.



Já me tinha debruçado sobre este assunto, mas ao ver isto num blog de um amigo meu (http://xslave.blogspot.com/), resolvi tentar dissecá-lo, ao que parece tenho falta de confiança, preciso sempre de um empurräozinho (debruçado, empurräozinho... acho que já chega).
O texto acima copiado (e recopiado), pode ser muito bem a desculpa de uma engatatäo de segunda que, num momento em que os neuŕonios chocaram, provocando a sinapse, se sai com algo parecido para justificar o encornanço que é, afinal um gajo näo é feito de pau, um gajo é de pau feito, normal, e aceitável entre a comunidade de machos.
Podemos ver a coisa de um prisma mais emocional: se vives com alguém e se esse alguém anda a fornicar com meio mundo (porque näo é egoísta) como te sentes?
Näo acredito que, por muito cor de rosa que a coisa possa ser, alguém se vá sentir bem.
Onde estäo as bases, os alicerces, aquilo que te permite sorrir para alguém com a pureza de quem está apaixonado?
Eu pessoalmente, sorrio para as pessoas de quem gosto, claro.
Para a Peaches tenho um sorriso especial, rasgadíssimo, puro. Se ela, mesmo que a nossa relaçäo esteja condenada ao fim, andasse aí enrolada com outros, mesmo que eu näo me importasse, sorriria eu de igual forma? Näo. Saberia que näo era correspondido e, inconscientemente (ou näo) o sorriso parecer-me-ia estúpido.
A frase acima descrita é gira. Eu prefiro algo como:
Que significa fidelidade, que é que podemos esperar da pessoa que amamos? Tenho 24 anos, qual reflectir, qual caralho. A fidelidade é um egoísmo terrível, porque queremo-nos sentir queridos por alguém, queremos o nosso lugar ao sol. Quando exigimos fidelidade, queremos que a outra pessoa seja feliz? Sim, se näo está bem que mo diga. Pode ser algo do género: Oh amigo, pöe-te nele, o teu tempo de antena acabou. Se a fidelidade é um sacrifício, talvez devas pensar que raio andas a fazer com quem estás.
Que As Velas Ardem Até Ao Fim Também Eu Sei Caralho - Pedro Henriques.

Tenho escrito. A Peaches chama e näo há nada para fazer aqui.
Voltarei para descrever algumas pessoas que me rodeiam. Säo giras...

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Olha-me isto...

Näo sei se devia, mas tenho de partilhar isto com vocês.
Partilho porque tem duas vertentes, a primeira é: foda-se que houve um cabräo dum geek qualquer que me entrou pela conta do msn adentro e andou a fazer das boas.
Mas o gajo tocou-me num ponto fraco: o humor, o que me leva à segunda vertente: fez-me rir à grande (porque descobri isto, embora por acaso, ainda a tempo de ser “na boa”). Deixemo-nos de merdas e vamos ao que interessa.
Estava eu no escritório, a tratar dos meus 20 gb de música (a Filipa, a nova tuga na checa, tem uma puta de uma drive cheia de música, e aben
çoada seja a Joaninha, quem quer que seja, porque meteu para lá muita musiquinha boa), o que, a propósito faz com que todos os dias o cabräo do computador demore meia hora (bem, hoje nem carregou) a carregar o meu perfil na IYNF.
Foda-se vamos lá, estava eu no escritório, e vem uma gaja falar comigo, näo interessa quem, e a conversa do costume:ah e entäo quando è que vamos afogar o ganso e coiso. Bem, näo foi isto, mas a verdade è aborrecida por vezes.
Paleio, como è que vai a vida e tal, e vem a pergunta que despoleta a bomba: entäo e babes?
Eu respondo, ya tenho cá a minha miuda, tá-se e o caralho.
Diz-me assim ela: ah, para quem pensava em mim todos dias… tou a ver que era tudo tanga.
O minuto seguinte foi dividido entre: esta gaja tá toda fodida e eu tou todo queimado, pois näo me lembrava de conversa nenhuma e muito menos deste paleio triste, nunca fui gajo de dar a cantiga via net e näo é com esta idade que vou come
çar, o tempo do irc já lá vai.
Recompus-me e apertei com ela: mas quê, qual è a cena?
E ela, ah näo deixa, näo fiques a anhar (usou outra expressäo mas que se foda), esquece lá isso. Fiquei curioso, porque eu por vezes (por vezes…) tenho piadas de cariz sexual, e talvez houvesse a possibilidade de eu ter dito algo no gozo e ela ficar toda assada.
Insisti, e ela arrefinfa-me com esta: até te masturbaste on-line comigo e tudo!
Bem, cairam-me os colhöes, fiquei a olhar pra frase três horas, sem saber se a havia de mandar comer um cagalhäo cheio de varejeiras ou se acreditava nela.
Depois de a mandar comer o tal cagalhäo, acreditei nela (malta, se puderem maltratar alguém quando há justificaçäo, aproveitem sempre).
Pedi explicaçöes, mas que merda estás praí a dizer ?
E ela a dar-lhe, mas eu até te mostrei o mamilo!!
E pediste-me ajuda para te vires e tudo!
Aqui já me ria que nem um desalmado, já nem queria saber se o gajo (ou a gaja, que sei eu?) tinha feito isto a mais alguém, só estou a imaginar o filme.
Ora pondo-me no lugar da gaja: vou à net, ligo o msn, olha tá aqui o Pedro (è a primeira vez que escrevo o meu nome nesta coisa), vamos lá falar com
ele. E o “Pedro”, grande maroto, diz-lhe assim: ah, sabes penso em ti todos os dias.

E näo vou de modas, de seguida ‘eu’ digo-lhe: olha, ainda bem que estás aqui, apetece-me esgalhá-lo on-line, saca lá aí de uma teta e dá-me uma mäozinha.

Näo acredito nem por um segundo que tenha sido täo rápido, o gajo deve ter pedido com jeitinho, mas quando ela por último me diz, “eu até te mandei fotos”, aí… quanta ingenuidade. Já para näo falar que ela me julga capaz de tal coisa, foda-se.

Porra, preferia borrar um pé de merda até ao pescoço…

Só a mim estas merdas…

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Andamento

Bem, o desabafo era imperativo, afinal, isto ainda é o meu diário (que palavra täo paneleira).
Voltando às minhas desventuras.
Depois da viagem de comboio, e tudo o mais, houve um minimovie fest, que é uma acçäo feita por um pessoal checo, que estendem um lençol numa varanda e projectam filmes.
Abençoados sejam.
Depois de projectarem Ratattouille, da Pixar, projectaram uma curta metragem de animaçäo que quase me levou às lágrimas. Man of Action- The Terrible Cosmic Death.
Verdade que tinha acabado de fumar um Birls com o Stepan, um rapazito porreiro que tem umas ligaçöes com a Duha (organiza o Tamjdem, já falei nisto, foda-se), mas ri-me que nem um perdido, achei a curta metragem estupidamente genial, mas... estava-me a rir praticamente sozinho.
Levantou-me dúvidas: estaria eu täo alterado? Seräo todos estúpidos? Serei eu täo diferente? Malta, larguem as drogas, é um conselho que vos dou. Larguem-nas e digam-me onde.
Perguntei ao Stepan, ao Bas, e a resposta foi semelhante "ah, näo percebi muito bem, näo prestei atençäo". Ok. O Jakub, um dos organizadores do evento, disse-me, "é lindo né, muito fixe, também curto", mas isso só me trouxe outro pensamento: é um filme de queimados.
Enfim, façam duas coisas: O download do filme, e um Birls. Depois digam-me qualquer coisa.
Recentemente, combinámos um encontro para irmos beber um copo.
Eu e a Peaches encontrámos Christina, a Austríaca, no tram, e ficámos de nos encontrar no dia seguinte às 20.
Claro está, sem grande plano, aguns atrasados, outros cortaram-se, e eu dou por mim, no ponto de encontro, sozinho, sem sequer saber como ir para a agendada Jam Session.
Estou à espera, a comer uma baguette (estes pormenores säo deliciosos), e Pauline liga-me.
Começa ela:
-Ah tenho um problema, saí de casa e deixei as chaves lá dentro.
-Entäo e agora- pergunto eu
-Na boa, tenho uma chave extra no escritório, vou lá buscá-la, estou só à espera que algum vizinho me abra a porta.
-Quê? Porque caralho estás à espera dum vizinho??
Bem, já tenho visto isto em alguns sítios, os Checos (mesmo tendo um índice de criminalidade risível, quando comparado com o nosso) trancam a porta dos prédios por dentro, o que faz com que, quando sais de casa tens de ter as chaves prontas...
Resumindo, a nossa amiga Pauline estava presa, entre a sua porta do apartamento e a porta de saída do edifício...
Quando me apercebi disto, desato às gargalhadas, enquanto ela a rir-se diz, ah nao te rias, näo tem piada... Näo, näo tem...
Entretanto, no meu apartamento está tudo fino. Tenho umas flatmates impecáveis.
No meu projecto? Bem, coisas boas e coisas estranhas.
Trabalho em dois escritórios: Na Duha e na IYNF (international young nature friends).
Na Duha vive-se um ambiente de uma associaçäo de, para gente jovem. Música no escritório, tudo descontraído, há trabalho sim, mas näo há horários, depende do teu nível de responsabilidade, uns têm mais, outros menos.
Sou o responsável (com responsabilidade), por enviar Checos para o SVE, e de receber candidaturas para estranjas virem para cá ver loiras tesudas.
É uma seca por vezes, mas a comunicaçäo com malta de todo o lado e conhecer depois alguma delas é muito bom a maior parte das vezes, e estás a contribuir para algo que acreditas. Trabalha lá um gajo, Martin, muito fixe, ouve a mesma música que eu e tem o mesmo humor, se fosse uma gaja, marchava.
Além disso ajudo aqui e ali, sinto-me leve, fresco e fofo na Duha.
Na IYNF... Que fique bem claro, as pessoas säo porreiras. É tudo boa gente mas... música, só com os headphones no alto dos cornos, é um silêncio que até incomoda (näo a mim claro, näo ouço nada do que se passa, incluindo quando me chamam), a única vez que puseram musica, foi a banda sonora do Shrek... que malucos. O Presidente... oh meus amigos...
É um daqueles gajos que parece que tem um garfo espetado no cu a toda hora, firme e hirto, faz-te sentir que tens um emprego e o teu lugar por um fio.
Ex-Professor, em cada reuniäo é: gostava que fosse assim, queria que fosse assado, näo podias chegar todos os dias às 11, trabalhar as sete horas, teres uma hora de almoço e cantares o Hino Checo enquanto saltas ao pé coxinho... Foda-se só lhe falta o bigodinho e chamar-se Adolf.
Além disso, trabalha num escritório à parte, juntamente com Lucie, igualmente divertídissima (é campeä nacional do disco voador... näo estou a brincar), o que provoca, juntamente com a sua atitude, um distanciamento natural.
Por mim tudo bem, mas o gajo näo se toca e provavelmente está confuso entre a sua posiçäo de chefe e de querer ser mais próximo. Entäo as brincadeiras soam sempre a.. sei lá é como se o gajo tivesse a fazer um esforço enorme para ser "brincalhäo". Aprecio o esforço oh bacano, mas se tirasses o garfo do cu ajudava...
Para terem uma ideia da rambóia, na Segunda-Feira demos uma festa no escritório, havia um pessoal que fazia anos.
Começa mal quando é uma festa no escritório, com tanto bar porreiro por perto... caralhinho.
Depois de chegar às 11, mesmo que seja uma festa, ficar aqui até às 23...
Whisky (ou úisque), Metaxa, vinho branco, tinto e o caralho... Muito bem, mas ficarmos à volta da mesa como se fosse uma reuniäo... Obviamente que me desmarquei e fui ter com Krystyna.
O fim de semana passado foi a loucura, festa em Toulcuv Dvúr, a quinta no cu de Praga, ainda näo dormi como deve ser, pequeno almoço às sete da manhä... Enfim.
Entretanto descobri que houve um granda filho de uma grande sissíma e alternadissíma puta que usou a minha conta do msn para... bem já conto, hoje ou amanhä, agora näo dá.

Coisas que fazem chorar

Pois, já estäo para aí a pensar que vai ser um post todo apaneleirado cheio de mariquices, näo é seus caralhos??
Pois têm razäo, ultimamente as coisas têm sido meio murchas.
Ajuda o facto de eu andar sempre na vadiagem, abafando assim um pouco da tristeza que me vai na alma, mas cansando o corpo e a mente, causando a tal murchice.
Passo a explicar: Marion e Baeta, duas das pessoas a quem eu era mais chegado (e ambos, especialmente Marion, importantíssimos em certa fase do meu voluntariado), foram-se quase sem dar tempo para nos apercebermos.
A mäe de Baeta faleceu, ele viajou para Barcelona de repente, e lá chegado, a coisa transformou-se num caso de polícia, porque a mäe era descapacitada, näo se mexia, nem se quer para ir à casa de banho... e tomaram Baeta (sendo que só tem uma irmä menor) como tendo negligenciado a sua mäe.
Bem, podia escrever aqui trinta páginas sobre este particular assunto, mas näo é para isso que estou a escrever.
O que é certo é que depois disto, Marion antecipou a sua partida, e eu dei por mim a choramingar agarrado a ela no Domingo passado, antes de eles se irem.
Marion foi muito importante para mim, numa fase em que o meu projecto era sobre nada, e eu andava com dúvidas sobre mim próprio, a sua atitude, a sua maneira de estar, e a confiança que depositou em mim, deram-me um apoio, um apoio näo declarado, um apoio simples, mas um apoio que me deu ânimo, que me levantou a cabeça e que me devolveu toda a minha prévia auto-confiança.
Depois disso, deu-me albergue quando eu vim para Praga, sem saber bem onde ia ficar.
Ainda deu para aprender Espanhol e tudo.
Depois desta confusäo toda, com Baeta ainda a regressar a Praga para fazer as malas, dar-me uma planta de cannabis, e despedir-se da malta, Segunda-Feira fui-me abaixo no escritório.
Näo é bonito de se ver, mas custa um pouco despedires-te de alguém de quem és täo próximo, sem saber quando o/a voltas a ver.
Entretanto a Peaches está no Este da Checa, com a famelga, por isso näo tenho onde me agarrar.
Preciso de uns abraços...

Näo é nada, mas dedico este ao Bergman e ao Antonioni, depois de ontem, o cinema europeu... bem, näo está morto, mas o Manel näo está novinho...